A Polícia Civil foi autorizada pela Justiça para realizar o reconhecimento de pessoas e reconstituição do assassinato da estudante Beatriz Mota, de 7 anos, em uma escola particular de Petrolina, em 2015.
A participação do acusado, Marcelo da Silva, de 40 anos, era sob sua própria escolha. Mas, até o momento ele preferiu não fazer parte.
O homem preso pelo assassinato da estudante Beatriz Mota, foi autorizado pelo Judiciário a participar de reconhecimento de pessoas e reconstituição do crime.
Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), os procedimentos com a participação de Marcelo da Silva, 40, devem ser feitos até o sábado (12).
Para que ocorra a simulação, o juiz Cícero Everaldo Ferreira Silva, da 4ª Vara Regional de Execução Penal de Petrolina, determinou que sejam adotados cuidados necessários quando se trata de casos sensíveis, como recolher o detendo em uma cela individual por um período mínimo necessário e possibilitar o contato do preso com o advogado.
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