Após intensa investigação, que contou com pedido de ajuda a outros estados, a vítima foi reconhecida como Eliuda Velozo, 35 anos, natural do estado do Maranhão.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), no entanto, ainda tenta descobrir se a mulher morava na capital.
O que se sabe até o momento é que ela não tinha parentes em Brasília. “A informação que eles nos deram é que ela saiu de lá há cerca de dois anos e eles não têm notícia de como ela vivia aqui”, diz a Delegada Cláudia Alcântara.
O que os parentes de Eliuda souberam informar é que ela saiu do Maranhão acompanhada de um homem. “Saiu de lá com este homem e veio morar em Brasília. Esse homem, no entanto, teria sido preso e depois ela teria se juntado a um outro homem”, afirma a investigadora.
Em paralelo, a 33ª DP também tenta identificar quem seria o autor do crime.
Segundo apurado pelo Portal Metrópoles, uma testemunha-chave pode ajudar na localização do homem.
Essa testemunha teria visto um homem magro e moreno arrastando uma mulher para o matagal por volta das 16h30.
O morador informou ainda que, após o crime, presenciou o desconhecido ensanguentado correndo em direção à Vila dos Carroceiros, na CL 416.
Uma outra testemunha acrescentou ter ouvido a mulher gritando e falando: “Não faça isso comigo, eu tenho quatro filhos”.
A Polícia Civil apura ainda se a vítima foi estuprada.
Equipes da Polícia Militar do DF (PMDF) atenderam a ocorrência após moradores da QR 416, Conjunto C, informarem que havia uma pessoa gritando por socorro na mata.
O caso foi registrado como feminicídio.
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