O time catarinense estava em plena ascensão no futebol brasileiro e sul-americano, vivendo o seu auge ao eliminar times tradicionais como, por exemplo, Independiente-ARG e San Lorenzo-ARG até chegar à inédita final da Copa Sul-Americana, segundo maior torneio do continente, e iria enfrentar o campeão da Copa Libertadores da América do mesmo ano, o Atlético Nacional da Colômbia.
Seguindo viagem com destino à Medellín, capital da Colômbia para disputar o jogo de ida da final, o avião apresentou alguns problemas, no qual veio a fazer um pouso forçado provocando um gravíssimo acidente na região de Antioquia.
No total morreram 71 pessoas entre jogadores, comissão técnica, jornalistas e pilotos que estavam no avião. Seis pessoas conseguiram sobreviver: o jornalista Rafael Henzel, o lateral-esquerdo Alan Ruschel, o goleiro Follmann, o zagueiro Neto, a comissária de bordo no voo Ximena Suarez e o técnico de tripulação na aeronave Erwin Tumiri.
A tragédia que aconteceu deixou o Brasil e o mundo muito comovido, tanto é que milhares de pessoas entoaram na Arena Condá - BRA , e no Estádio Atanasio Girardot – COL, também em outros lugares e nas redes sociais o bordão que a Chapecoense gritava nos vestiários quando se classificava na competição: "Somos Todos Chape".
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