Covid-19: Pernambuco recebe mais de 133 mil doses de vacina da Pfizer, e diz que a 3ª dose começará a ser aplicada em setembro
Na
noite desta última quinta-feira dia 26 de agosto chegou mais um lote com
133.380 doses de vacina da Pfizer/BioNTech em Pernambuco que se juntam com
214.600 doses da CoronaVac/Butantan, que desembarcaram no começo do dia.
Toda essa quantidade será levada para os
municípios no decorrer do dia de hoje para dá seqüência a campanha de
imunização contra a Covid-19.
Segundo o Governo do Estado os municípios
estão sendo orientados a aplicar as vacinas da Pfizer para a primeira dose da
população em geral e de adolescentes entre 12 e 17 anos de idade, e para a
segunda dose em gestantes, puérperas e pessoas com comorbidades, e as vacinas
da Coronavac serão designadas ao esquema completo da população em geral.
“O ritmo da vacinação
está diretamente ligado à disponibilidade da vacina. Somente nesta sexta-feira
vamos repassar aos municípios quase 348 mil doses, contemplando públicos
diversos e garantindo a primeira dose e também a finalização do esquema
vacinal, o que é indispensável para que o indivíduo tenha uma resposta robusta
contra o novo coronavírus”,
disse o Secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo.
De acordo com o levantamento feito, o estado
já recebeu 9.804.240 doses de vacinas contra a Covid-19, sendo que foram entregues
4.059.270 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 3.429.280 da Coronavac/Butantan,
2.143.440 da Pfizer/BioNTech e 172.250 da Janssen.
3ª DOSE
COMEÇARÁ A SER APLICADA EM SETEMBRO:
A partir de setembro a 3ª dose da vacina
contra a Covid-19 começará a ser aplicada em Pernambuco, conforme determinou a
Comissão Intergestores Bipartite de Pernambuco (CIB-PE) em pessoas com
imunossupressão e de idosos a partir de 70 anos de idade.
De acordo com o Ministério da Saúde a previsão
é de que a aplicação da 3ª dose comece no dia 15 de setembro, e ao que tudo
indica será com a vacina da Pfizer/BioNTech.
A
dose de reforço acontecerá para garantir o fortalecimento do
sistema imunológico daqueles que são mais vulneráveis, visto que em diversos
estudos realizados foi detectada uma queda na imunidade após um período de seis
meses.
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