Denúncia: Mãe diz que filha gestante, de Lagoa Grande teve contato com pessoas infectadas pela Covid-19 no Hospital Dom Malan em Petrolina, e o povo não está sendo bem tratado: “Estão tratando o povo como bicho”.


 Uma mãe por nome de Silvane Lourdes que reside na localidade de Ouro Verde, em Lagoa Grande fez uma grave denúncia contra o Hospital Dom Malan em Petrolina.

 Segundo ela a filha gestante está internada desde o dia 8 de maio com outras mulheres, compartilhando o mesmo quarto com outra gestante que está infectada com Covid-19.

 Há indícios de suspeita que a gestante infectada tenha chegado ao Hospital contaminada, pois, estava apresentando alguns sintomas, porém, o teste só foi realizado três dias depois.

 "No sábado minha filha me ligou relatando que a mulher estava tossindo e tudo que comia colocava para fora. Passou sábado, domingo, segunda, na terça-feira foram lá. A mulher estava febril também. Quando foi na terça as enfermeiras foram lá, entrevistaram a paciente, que negou tudo. As 17h fizeram o teste e deu positivo. Isolaram a mulher com elas no quarto, ninguém saía. Só que mais tarde tiraram a mulher do quarto e a deixaram as demais pacientes isoladas, 10 dias, sem sequer fazer um exame”, externou sua indignação, Silvane ao Programa Nossa Voz nesta quinta-feira dia 20 de maio.

 Além desse risco de terem sido contaminadas não estariam vivendo um isolamento total, e sem receber assistência necessária, que antes era feito conforme o direito da gestante.


 "Não apareceram mais enfermeiras para medir a pressão, temperatura e nem escutar os batimentos do bebê. Abandonaram lá. Quando querem tomar água precisam bater para, quando alguém quiser, aparecer lá para dar água para elas. Isso eu acho uma injustiça, é desumano tratar as pacientes dessa maneira. 

 Nem sequer a menina que zela apareceu mais para retirar o lixo, lavar o banheiro, limpar o quarto. Até a cama em que a paciente estava deitada não tinha sido feita higienização correta da cama. Estão tratando o povo como bicho e estão tratando o povo como se estivessem num chiqueiro. Isso é uma injustiça”, disse de maneira revoltada Silvane.


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