A tragédia: Quatro anos sem a Chapecoense que encantou o Brasil e o mundo em 2016 na Copa Sul-Americana, e outras pessoas que estavam no avião
Um dos momentos esportivos mais
triste e trágico no Brasil e no mundo que dificilmente sairá da memória das
pessoas que curte ou não futebol é o acidente que matou quase toda a delegação
da Chapecoense, e outras pessoas que estavam no avião no dia 28 de Novembro de
2016.
O time catarinense estava em alta
ascensão no futebol brasileiro e sul-americano, vivendo o seu auge ao eliminar
times tradicionais como, por exemplo, Independiente-ARG e San Lorenzo-ARG até
chegar à inédita final da Copa Sul-Americana, segundo maior torneio do
continente, e iria enfrentar o campeão da Copa Libertadores da América do mesmo
ano, o Atlético Nacional da Colômbia.
Seguindo viagem rumo à Medellín,
capital da Colômbia para disputar o jogo de ida da final, o avião apresentou
alguns problemas, no qual veio a fazer um pouso forçado provocando um
gravíssimo acidente na região de Antioquia.
No total morreram 71 pessoas
entre jogadores, comissão técnica, jornalistas e pilotos que estavam no avião.
6 pessoas conseguiram sobreviver: o jornalista Rafael Henzel, o
lateral-esquerdo Alan Ruschel, o goleiro Follmann, o zagueiro Neto, a
comissária de bordo no voo Ximena Suarez e o técnico de tripulação na aeronave
Erwin Tumiri.
A tragédia que aconteceu comoveu
tanto o Brasil e o mundo que milhares de pessoas entoaram na Arena Condá - BRA
, no Estádio Atanasio Girardot – COL, em outros lugares e nas redes sociais o bordão que a Chapecoense
gritava nos vestiários quando se classificava na competição: "Somos Todos Chape".
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