A estratégia da oposição para derrotar Vilmar Cappellaro


Em Lagoa Grande no cenário político de 2020 tudo até então está conspirando a favor do prefeito Vilmar Cappellaro (MDB) para que consiga se reeleger em Novembro.

No momento os grupos de oposição seguem divididos, e mergulhados na pura desunião.

O Solidariedade que tem como pré-candidato o vice prefeito Ítalo Ferreira, por enquanto já demonstrou não ter interesse em agregar-se a Henrique Diniz pré-candidato do DEM, sob a liderança do ex-prefeito Robson Amorim e o Senador Fernando Bezerra Coelho.

A população e a imprensa local esperavam uma aproximação de ambos por conta de algumas declarações referidas por eles ou alguém muito próximo deles, porém, a cada dia que passa essa possibilidade torna-se cada vez mais inviável.

Em meio a tudo isso a impressão deixada é que a oposição não tem uma estratégia definida capaz de enfraquecer o grupo do atual prefeito, mesmo que possuam bons nomes em suas respectivas candidaturas. 

Somente uma coisa pode ser afirmada como certa, que o único que já está com tudo pronto é o pré-candidato Maranhão (PSOL), e tem como vice Júnior Gari, e isso é algo que os outros candidatos ainda não tem, inclusive Vilmar Cappellaro.

Um outro fator determinante a ser levado em conta, é que nem mesmo uma desistência de pré-candidatura pode ser completamente descartada provocando uma quebra de aliança para aliar-se com Vilmar, ou unir oposições para impedir a reeleição dele. Não será nenhuma surpresa se um ex-prefeito tomar a frente em algum grupo e entrar como  candidato nessas eleições para disputar o pleito.

E aí? Será que essas candidaturas irão se manter até a disputa das eleições? Ou haverá alguma surpresa? Um candidato novo ou antigo no embate?
Por Romário Silva da redação do Lagoa Grande em Destaque 


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