Justiça nega prisão preventiva de acusado de apagar imagens da noite do assassinato de Beatriz Angélica
Na
última quinta-feira (19), a Juíza da Vara do Tribunal do Júri de Petrolina,
Elane Ribeiro, negou o pedido de prisão preventiva do funcionário responsável
por apagar as imagens das câmeras do Colégio Maria Auxiliadora no dia do
assassinado da garota Beatriz Angélica, de apenas 7 anos.
De
acordo com a decisão judicial, é preciso considerar a contemporaneidade dos
fatos, pois desde de dezembro de 2016, as imagens foram recuperadas por uma
empresa especializada e não havendo por parte do indiciado nesse período o
intuito de se furtar da aplicação da lei. Além disso, por ora, não há elementos
que indiquem a participação desse no homicídio da garota.
Apesar
da decisão da justiça, os pais de Beatriz, Lucinha e Sandro Mota, que estão
insatisfeitos com a justiça pernambucana afirmam que vão recorrer da decisão,
pois querem respostas sobre o por quê do funcionário ter apagado as imagens das
câmeras de segurança do Colégio. Edenevaldo Alves
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