Vilmar Cappellaro está trabalhando arduamente para tentar recuperar o matadouro público recebido sucateado

    
Em estado de abandono, depredado e completamente saqueado. Este foi o retrato em que foi encontrado o matadouro municipal, pela atual gestão do Prefeito Vilmar Cappellaro. Talvez, falta de vergonha e respeito com a coisa pública e pelo dinheiro do povo, sejam os melhores adjetivos para descrever a incompetência da gestão passada em administrar o matadouro e o que é mais sério, até a presente data, não prestaram contas do dinheiro aplicado nem ao Estado e muito menos a gestão municipal atual.

A falta da prestação de contas dos recursos do matadouro está no relatório

Várias equipes de técnicos da secretaria das Cidades e técnicos do Pró-Rural já inspecionaram, avaliaram o local e levaram um relatório da situação de completo descaso. “Estamos horrorizados com o que vimos”. A equipe fez fotos, vídeos de todos os sinais de desprezo. “Isso é dinheiro do povo jogado pelo ralo”. A gestão anterior deixou o matadouro completamente sucateado e depredado, por irresponsabilidade de gestão.
Na tentativa de encontrar uma saída para recuperação e reconstruir o equipamento público o Prefeito Vilmar Cappellaro e o secretário da Agricultura, Reginaldo Alencar, receberam na quarta-feira, 28, os técnicos da secretaria da Agricultura e Reforma Agrária – SARA, João Pereira e Gutemberg que fizeram uma nova vistoria no local. Vilmar Cappellaro está tentando novas parcerias e corre o risco de ter que devolver os recursos públicos que foram investidos á época, caso contrário,não receberá os recursos para reconstrução e colocá-lo em pleno funcionamento para atender a população.

Destruir, inutilizar ou deteriorar o patrimônio público da cadeia

Conforme o Código Penal em seu art. 163 – Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia: Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa. IV – por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima: Pena – detenção, de seis meses a três anos, e multa, além da pena correspondente à violência.

ASCOM

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