Pesquisas mostram que o comércio varejista de todo o país registrou queda nas vendas nos primeiros meses deste ano. EmPetrolina, no Sertão de Pernambuco, de acordo com a Câmera de Dirigentes Lojistas (CDL), a redução foi de 5%.
Na cidade é possível observar o movimento mais fraco nas lojas. O diretor executivo da CDL, Valdivo Carvalho, disse que a queda na cidade está na média de outros centros do país. “Foi divulgada em nível nacional um percentual de 3,1% e aqui em Petrolina pelo nosso levantamento está nesse mesmo nível , que chegou aqui em torno de 5%”, conta.
De acordo com a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os setores que mais sofreram redução foram: Combustiveis e lubrificantes (-5,3%), veículos e motos (-3,5%), móveis, eletrodomésticos, informática e material para escritório (-1,3) e roupas, calcados e material de construção (-0,7%).
Para Valdivo é preciso que as lojas adotem estratégias de vendas. “Na pesquisa mostra que tem alguns segmentos que vem tendo queda e no mesmo segmento tem empresas que estão crescendo. Deve-se parar, planejar e administrar melhor para que o seu fluxo de caixa não fique comprometido e ter para a venda algo atrativo e pode colocar uma promoção ou uma estratégia de marketing”, destaca.
Em uma loja de roupas e calçados de Petrolina, a procura nos três primeiros meses desse ano, ficou bem abaixo do esperado. Para melhorar a situção, o gerente aposta em promoções. “Quem souber montar a melhor estratégia vai conseguir os melhores resultados. realmente, é um período que não vai dar para todo mundo, mas se você tiver a melhor forma de trabalhar você consegue o resultado adequado”, comenta o gerente de loja, Washington Rodrigues.
Há 17 anos trabalhando no comércio, o empresário Sebastião Costa está confiante de que essa situação vai passar em breve. “A gente cria estrategias com promoções com novos produtos. Cria produtos diferentes e consegue não atingir a meta dos outros anos, consegue se aproximar e não é aquela coisa tão desesperadora. Mas a gente se preocupa bastante", comenta.
Há 17 anos trabalhando no comércio, o empresário Sebastião Costa está confiante de que essa situação vai passar em breve. “A gente cria estrategias com promoções com novos produtos. Cria produtos diferentes e consegue não atingir a meta dos outros anos, consegue se aproximar e não é aquela coisa tão desesperadora. Mas a gente se preocupa bastante", comenta.
G1 Petrolina
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