Para
tentar aprovar suas reformas trabalhista e previdenciária, que foram alvo da
maior greve geral da história do Brasil, Michel Temer decidiu punir os
deputados “infiéis”, que rechaçam as medidas, também reprovadas por 92% dos
brasileiros, que veem o Brasil no rumo errado.
Entraram na lista nomes como
Gonzaga Patriota (PSB-PE), Cícero Almeida (PMDB-AL), Luciano Ducci (PSB-PR),
Marcelo Álvaro (PR-MG), Jony Marcos (PRB-SE) e Antonio Jácome (PTN-RN), que
apoiaram o golpe, ganharam cargos na máquina federal, mas decidiram não se
sacrificar por Temer.
A força da greve geral, no
entanto, deve sepultar as reformas e o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), líder
do PMDB, já avisou que o Senado irá ouvir trabalhadores e representantes de
todas as centrais sindicais. (Fonte: BR 247)
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